como uma planta a chuva
e sobre uma folha de papel
me reinvento, redescubro, restauro.
Então sinto minha presença,
simples, suave, soberana,
girando a roda da vida
com as minhas mãos-raízes.
Cada letra me sopra a próxima letra,
cada frase constrói o casulo da borboleta,
cada parágrafo se transforma em nuvem carregada
e novamente bebo a água da vida.
San, 17/05/2015
e sobre uma folha de papel
me reinvento, redescubro, restauro.
Então sinto minha presença,
simples, suave, soberana,
girando a roda da vida
com as minhas mãos-raízes.
Cada letra me sopra a próxima letra,
cada frase constrói o casulo da borboleta,
cada parágrafo se transforma em nuvem carregada
e novamente bebo a água da vida.
San, 17/05/2015