Em seus olhos vejo meu potencial
para edificar ou destruir,
para continuar ou estancar,
para alegrar ou entristecer,
para amar ou não.
Antes de levantar a mão eu penso:
- Estou aqui para acarinhar ou magoar?
E se tem raiva em minha ação
a derrubo no papel
na forma de critica,
chuto o recalque,
cutuco a cegueira,
magoou o papel com a caneta,
e sorrio para você.
Não quero mais ser alguém
que marca fundo e triste
sua passagem,
não quero mais ser
o homem ou mulher
inicio do trauma,
quero ser a luz do final,
quero ser parte da solução.
San, 20/07/2015